Pesquisas já apontaram que os azeites podem ser o elixir da juventude e longevidade.
Origem:
Usualmente, o termo azeite refere-se ao produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras (em outros contextos, pode também se tratar de óleos produzidos a partir de outras plantas). O azeite é um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.
A origem da oliveira, na sua forma primitiva, remonta à Era Terciária, anterior portanto, ao aparecimento do homem e se situa na Ásia Menor, provavelmente na Síria ou na Palestina, regiões
onde foram descobertos vestígios de instalações de produção de azeite e fragmentos de vasos datados do começo da Idade do Bronze.
Origem:
Usualmente, o termo azeite refere-se ao produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras (em outros contextos, pode também se tratar de óleos produzidos a partir de outras plantas). O azeite é um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas.
A origem da oliveira, na sua forma primitiva, remonta à Era Terciária, anterior portanto, ao aparecimento do homem e se situa na Ásia Menor, provavelmente na Síria ou na Palestina, regiões
onde foram descobertos vestígios de instalações de produção de azeite e fragmentos de vasos datados do começo da Idade do Bronze.
Contudo, em toda a bacia do Mediterrâneo foram encontradas folhas de oliveira fossilizadas, datadas do Paleolítico e do Neolítico, sendo também pesquisada a sua origem ao sul do Cáucaso, nos altos planos do Irã.
Por volta de 3000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.
A propagação da cultura do azeite pelas demais regiões mediterrâneas provavelmente deve ter ocorrido por meio dos fenícios e dos gregos. Assim, já na Grécia antiga se cultivava a oliveira, bem como a vinha e desde o século VII a.C., o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos e historiadores da época em razão de suas propriedades benéficas ao ser humano.
Os gregos e os romanos sem dúvida descobriram várias aplicações do azeite, com suas múltiplas utilizações na culinária, como medicamento, unguento ou bálsamo, perfume, combustível para iluminação, lubrificante de alfaias e impermeabilizante de tecidos.
Além disso, o azeite é mencionado em quase todas as religiões da Antiguidade, havendo inúmeras lendas e mitos a respeito. Muitas vezes a oliveira era considerada símbolo de sabedoria, paz, abundância e glória para os povos.
Os benefícios para a saúde:
O azeite de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol. Esse fator reduz o risco de infarto ou AVC, uma vez que o consumo regular do azeite de oliva reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
Outro fator importante para a saúde é que o azeite de oliva previne oxidações biológicas porque é rico em polifenóis, que reduzem a formação de radicais livres. Cientistas observaram que os povos das regiões do mediterrâneo tem vida mais saudável com baixo nível de infarto e câncer, por esses povos serem os maiores consumidores do azeite de oliva, e outras substâncias de uma dieta saudável, como peixes e verduras.
Utilização:
A propagação da cultura do azeite pelas demais regiões mediterrâneas provavelmente deve ter ocorrido por meio dos fenícios e dos gregos. Assim, já na Grécia antiga se cultivava a oliveira, bem como a vinha e desde o século VII a.C., o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos e historiadores da época em razão de suas propriedades benéficas ao ser humano.
Os gregos e os romanos sem dúvida descobriram várias aplicações do azeite, com suas múltiplas utilizações na culinária, como medicamento, unguento ou bálsamo, perfume, combustível para iluminação, lubrificante de alfaias e impermeabilizante de tecidos.
Além disso, o azeite é mencionado em quase todas as religiões da Antiguidade, havendo inúmeras lendas e mitos a respeito. Muitas vezes a oliveira era considerada símbolo de sabedoria, paz, abundância e glória para os povos.
Os benefícios para a saúde:
O azeite de oliva possui várias substancias benéficas à saúde. Ele pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo, devido a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada, o fator importante é que essa gordura não se transforma em colesterol. Esse fator reduz o risco de infarto ou AVC, uma vez que o consumo regular do azeite de oliva reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos.
Outro fator importante para a saúde é que o azeite de oliva previne oxidações biológicas porque é rico em polifenóis, que reduzem a formação de radicais livres. Cientistas observaram que os povos das regiões do mediterrâneo tem vida mais saudável com baixo nível de infarto e câncer, por esses povos serem os maiores consumidores do azeite de oliva, e outras substâncias de uma dieta saudável, como peixes e verduras.
Utilização:
O azeite é hoje o ingrediente mais conhecido e utilizado em todas as cozinhas do mundo, exceto nas cozinhas orientais chinesa, japonesa e coreana, nessas cozinhas são utilizados outros tipos e óleos estratificados de diversos tipos de origens como: plantas, raízes, minerais ou até animais que de alguma forma também podem ser considerados substitutos dos azeites.
A forma de usar varia da mais simples adição do azeite para temperar uma salada até usá-lo como ingrediente principal em uma receita.
O azeite é classificado de diversas formas: por seu teor acidez, por seu tipo de extração, por sua coloração, por sua utilização e até por composição com outros ingredientes através de um processo chamado de saborização ou aromatização.
Abaixo uma tabela explicativa com a classificação por tipo de extração, métodos de envasamento, utilização e conservação:
Receita para saborizar ou aromatizar azeites:
Utilize apenas os tipos extra-virgens de 1ª pressão, extra-virgens de 2ª pressão ou extra-virgens filtrados para saborizar ou aromatizar, levando em consideração a temperatura máxima a que cada tipo pode ser exposto de acordo com a tabela;
Escolha o ingrediente de composição com o qual pretende dar ao azeite aroma, sabor ou ambos;
Leve ao fogo brando o tipo de azeite escolhido com o ingrediente imerso em uma panela e use um termômetro para controlar a temperatura;
Nunca ultrapasse o tempo de exposição que deve ser no máximo de 5 minutos;
Resfrie naturalmente o azeite com o ingrediente imerso, transfira para uma garrafa de vidro e mantenha de acordo com o critério de conservação do tipo extra-virgem de 1ª pressão, para obter o melhor resultado;
A forma de usar varia da mais simples adição do azeite para temperar uma salada até usá-lo como ingrediente principal em uma receita.
O azeite é classificado de diversas formas: por seu teor acidez, por seu tipo de extração, por sua coloração, por sua utilização e até por composição com outros ingredientes através de um processo chamado de saborização ou aromatização.
Abaixo uma tabela explicativa com a classificação por tipo de extração, métodos de envasamento, utilização e conservação:
TIPO DE AZEITE
|
ENVASAMENTO
|
UTILIZAÇÃO
|
CONSERVAÇÃO
|
CRÚ
|
Tonéis/
bombonas sem transparências
|
Uso
exclusivo para tempero não pode sofrer aquecimento
|
Manter
ao abrigo de luz e calor max. 18º
|
EXTRA-VIRGEM 1ª PRESSÃO
|
Garrafas
escuras com pouca transparência
|
Uso
em temperos, preparações, marinadas, **finalizações pode sofrer aquecimento
máximo de 40º
|
Manter
ao abrigo da luz e calor max. 25º
|
EXTRA-VIRGEM
2ª PRESSÃO
|
Garrafas
esverdeadas
|
Uso
em temperos, preparações, marinadas, **finalizações pode sofrer aquecimento
máximo de 40º
|
Manter
ao abrigo da luz e calor max. De 25 à 29º
|
EXTRA-VIRGEM
FILTRADO
|
Garrafas
esverdeadas ou transparentes
|
Uso
em temperos, preparações, marinadas, **finalizações pode sofrer aquecimento
máximo de 55º
|
Manter
ao abrigo da luz e calor max. De 25 à 29º
|
VIRGEM
|
Garrafas
esverdeadas ou transparentes
|
Uso
em temperos, preparações, marinadas, *saborizações, **finalizações pode
sofrer aquecimento máximo de 65 à 80º
|
Manter
ao abrigo da luz e calor max. De 25 à 29º
|
COMUM
|
Garrafas
transparentes
|
Uso
em temperos, preparações, marinadas, *saborizações, **finalizações pode
sofrer aquecimento de 100º ou mais
|
Manter
ao abrigo da luz e calor max. Até 35º
|
*Saborização; de um azeite é, leva-lo ao fogo brando cerca de 5
minutos à temperatura máxima de 55º, juntamente com uma erva ou semente ou
trufas, resfria-lo e envasa-lo novamente para uso, sua conservação após o
processo deve seguir os padrões do azeite extra-virgem de 1ª pressão.
**Finalização; de um prato quente ou alimento é despejar um fio
ou mais do azeite, fazendo com que seu aroma, cor e sabor se sobressaiam,
devido ao contato do azeite frio com o alimento em alta temperatura.
Utilize apenas os tipos extra-virgens de 1ª pressão, extra-virgens de 2ª pressão ou extra-virgens filtrados para saborizar ou aromatizar, levando em consideração a temperatura máxima a que cada tipo pode ser exposto de acordo com a tabela;
Escolha o ingrediente de composição com o qual pretende dar ao azeite aroma, sabor ou ambos;
Leve ao fogo brando o tipo de azeite escolhido com o ingrediente imerso em uma panela e use um termômetro para controlar a temperatura;
Nunca ultrapasse o tempo de exposição que deve ser no máximo de 5 minutos;
Resfrie naturalmente o azeite com o ingrediente imerso, transfira para uma garrafa de vidro e mantenha de acordo com o critério de conservação do tipo extra-virgem de 1ª pressão, para obter o melhor resultado;
Utilize em finalizações e preparações as quais queira dar um toque todo especial.
Observe constantemente o azeite após a saborização ou aromatização pois, seu tempo de vida dependerá do estado de conservação do ingrediente imerso nele, se verificar fungos ou outra anormalidade ou ainda turbidez dispense o produto. Mesmo após a saborização ou aromatização o azeite deve conservar sua limpidez.
Saborize ou aromatize o seu azeite, é muito simples, rápido e fácil, lembre-se de ter também azeites especiais para usar em todos os tipos de preparações.
Observe constantemente o azeite após a saborização ou aromatização pois, seu tempo de vida dependerá do estado de conservação do ingrediente imerso nele, se verificar fungos ou outra anormalidade ou ainda turbidez dispense o produto. Mesmo após a saborização ou aromatização o azeite deve conservar sua limpidez.
Saborize ou aromatize o seu azeite, é muito simples, rápido e fácil, lembre-se de ter também azeites especiais para usar em todos os tipos de preparações.